sábado, 18 de outubro de 2008

"There's so many changes in my life..." ou THERE'RE, como queiram.

Essa postagem está sendo alterada porque eu decidi que não devia mais ter o link do blog pessoal aqui.

Aliás, essa postagem era temporária mesmo, pq a idéia era que o blog ficasse 'sério' e tal.


Mas aí aconteceu uma coisa legal no meio do caminho: alguém veio corrigir o There's do título.

Achei MARA, mesmo. Só não gostei de ter sido anônimo, pq eu queria agradecer à pessoa que anda lendo meu blog; afinal, eu muito achava que só a /voluntas era quem passeava por aqui.

Fiquei HAPPY. =D

[Obviamente não é nenhum amigo meu, pq se fosse iria me sacanear A LOT, justamente eu, a mais chata com correção.]

HAHA

Mas enfim, tá aí, vai ficar assim, achei engraçado.

Lembrou a música do Casseta & Planeta zoando Claudinho e Buchecha... 'Sabe, tchururu, eu não sei falar ingrêis, oh yes' hahaha

E você, já viveu?

Quando perguntaram na aula quem já havia sentido uma paixão avassaladora, o silêncio foi unânime.
Não é difícil entender essa reação. Apesar de sabermos que as paixões estão por aí, em todos os lugares, o tempo todo, não é da índole do ser humano exibir publicamente os seus fracassos.
E é claro que uma paixão avassaladora só pode ter fracassado.
O prazo de validade das paixões é bem curto. A paixão é como um pãozinho francês, como uma salada de frutas. Quando o pãozinho sai do forno, quentinho, tem aquele cheirinho, aquele sabor. Mas precisa logo ser consumido. O pão endurece, as frutas apodrecem.
É assim com as paixões. Consumindo-as ou não, elas acabam.

Cabe a nós degustar ao máximo, consumir cada pedacinho, cada farelo. Ou apenas deixar que apodreça.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Amor platônico

"Amor platônico, na acepção vulgar, é toda a relação afetuosa em que se abstrai o elemento sexual, idealizada, por elementos heterossexuais de gêneros diferentes - como num caso de amizade pura, entre homem e mulher.
Esta definição, contudo, difere da concepção mesma do amor ideal de Platão, da qual surgiu a atual idéia grosseira, o filósofo grego da Antigüidade, que concebera o Amor como algo essencialmente puro e desprovido de paixões, ao passo em que estas são essencialmente cegas, materiais, efêmeras e falsas. O Amor, no ideal platônico, não se fundamenta num interesse (mesmo o sexual), mas na virtude."


***

Acontece que Platão referia-se ao amor que ele sentia por seus discípulos como 'amor platônico'. Assim sendo, poderíamos concluir que, para Platão, esse tipo de amor seria fraternal, sem interesses sexuais.

Mas não é verdade! Platão era gay, e provavelmente tinha interesses sexuais nos meninos, sim. No fim das contas, entendo por 'amor platônico' um amor que se diz puro, provavelmente pela necessidade implícita de prestar contas à sociedade.

Por que estou dizendo isso?
Não sei exatamente, achei que tinha a ver com nosso blog. Postei lá, mas já apaguei.
Certamente, HOJE, não tem mais nada a ver.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

A Internet cansa.

Hoje tenho contatos no MSN e no Orkut que não tenho no mundo real. Quando meu perfil do Orkut foi apagado, senti como um soco na boca do estômago. Fiquei sem ar. Era mais ou menos como morrer.

Mas comprovei que existe vida após a morte virtual. Até porque, a vida virtual é tão fake quanto o meu perfil da Jeanie Bueller no Orkut. O mundo virtual é uma droga, que pode viciar, mas que também pode encher o saco, às vezes.

E eu, sinceramente, me enchi da Internet. Sinto falta quando não consigo ler os e-mails ou os scraps, mas quando estou navegando já não sinto que isso preenche meu tempo.

No MSN, atualmente, entro só para ver se Erick está on line. Às vezes fico um tempão on line e não falo com ninguém.

Daqui a pouco vou procurar um site pra jogar buraco on line. Vamos ver se isso me anima.